A árvore pesada de ninhos
choca ovos de sonhos
no furico dos passarinhos
Que voam no primeiro raiar do sol
para colher o azul que tece
as asas do planar da noite
para colher o azul que tece
as asas do planar da noite
E que também ela vem pousar,
procurado descanso,
sob a copa escura da árvore
Que nunca florescerá.
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