No final, somos só nós e nós mesmos.
Ao lado, a angustia, tão sempre desprezada
mas sempre ao lado, sempre presente.
Mas amanhã, mesmo assim, o Sol nascerá
E a angustia, fera sem pálpebras, esperará
o derradeiro momento da inércia do sono
para lembrar-lhe:
"Estou aqui, tenha um bom dia."
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