Eu nunca fui um espermatozóide no meio de outros tantos milhões correndo desesperado...
Eu era um óvulo. Único. Parado, já no ventre da minha mãe, até que me apareceram milhões de espermatozóides querendo me fecundar. Dentre tantos milhões, eu escolhi um. E com ele eu cresci e sou um Cayo agora, ainda único...
p.s. Bem que eu poderia ter escolhido outro... mas... c’est la vie
Cayo César
2 comentários:
Pois é, Cayo. somos todos únicos. e assim, será que alguém é?
narcisismo aí é bóia viu...
(e nem me venha com essa história, vc é, sim, na mais pura verdade, um ovulomatozóide :P
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