Vivia de flor e mel Quatro petalas, agua e sal Três marias vendo do céu E uma már d’água enchia su’alma Descia da encosta da montanha O suco laranja-verde-limão
Patetico... Hoje eu vi quanto o amor é cego. É pateticamente cego... O meu foi tão futil... Ridiculo eu diria... e hoje eu ri disso. Antes era tudo bem complicado... uma teia praticamente. Na verdade não era. Era tudo somples.. ridicurlarmente simples. Patetico. Eu que maquiava complicações pra ter veias de esperança. Meu Deus... Que ridiculo...
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Ela escondeu, com a mão, um sorriso tímido. Ele pousou as mãos na cintura e sorriu olhando pro lado. Conversaram sobre qualquer besteira. Ela pousou um pouco a cabeça no ar mostrando o pescoço e levantou, sutilmente, os sobrolhos. Ele coçou o nariz, com o indicador e a olhou. E era no assunto da prosa deles que existia a maior ausência de dialogo... Era como o baixo continuo na orquestra. E ali, naqueles momentos já sabiam que um queria o outro.
César Gomes
-Não foi uma pergunta, não precisa dizer nada . -Soa estranho ficar calada .
César Gomes e Roberta Andrade
Ganhei um caderno pra escrever o que eu escrevo aqui no Blog, e também coisas que eu escrevo, mas não posto aqui (ehehhe nem tudo vem pra cá babe). Mas eu to com uma pena de escrever no presente... Acho que vou começar copiando o que já tem aqui.